Faixa de Gaza


 Tratar sobre o tema da Faixa de Gaza não é tarefa para leigos, como este que aqui escreve.  No entanto, é dever de qualquer cidadão do mundo, independente de simpatia ou não a um dos lados do conflito, judeus ou palestinos.    Pior situação, ainda, é ficar alheio ao problema que transcende às etnias ou crenças religiosas.   Não costumo ficar "em cima do muro", em qualquer situação de conflito.   

          A imprensa internacional noticia que o parlamento do Israel decidiu pela "anexação informal" da Faixa de Gaza ao Estado de Israel, após derrota imposta ao grupo palestino denominado de Hamas, financiado pelos membros do governo de Qatar.    Depois da intervenção militar na região de Gaza e com completo desmantelamento do grupo terrorista, o Estado de Israel resolve assumir a administração da Faixa de Gaza.   A essa altura dos acontecimentos, com a Faixa de Gaza, está com infraestrutura de moradias, de acessos, de escolas e de hospitais, totalmente destruídos, não será tarefa fácil para o Governo de Israel.    O Estado de Israel terá que reconstruir toda infraestrutura destruído no período do conflito, iniciado pelos militantes do grupo Hamas, em  7 de outubro de 2023, com ataque por terra e ar contra Israel.   

             Com desmantelamento do grupo terrorista Hamas e com destruição total da infraestrutura, além de destruição das moradias dos palestinos residentes na Faixa de Gaza, que "pagaram o pato", sem ter nenhum envolvimento político no confronto entre os Hamas e Israel.  Sobrou para o Governo de Israel reconstruir a infraestrutura do agora, território ocupado Faixa de Gaza.  

           O futuro da Faixa de Gaza deve ser a de uma situação semelhante ao do território palestino ocupado da Cisjordânia, com relativa harmonia na convivência entre palestinos e israelenses.   Tal como no território ocupado na Cisjordânia, o Exército israelense deverá ter o "controle total" sobre o território  da Gaza.    Creio que, na reconstrução do território deverão afluir "capital estrangeiro", tornando a Faixa de Gaza como uma nova "Riviera Francesa", como pretendia o presidente americano Donald Trump.    O futuro para o povo palestino da Gaza, antes dominado pelo grupo terrorista Hamas, será promissor, de muitos empregos e renda para a população palestina.   

           Espero e desejo que o ano de 2025, seja o início de uma nova e próspera era para os palestinos da Faixa de Gaza, protegidos que estarão pelo Exército israelenses e empresários investidores internacionais.   

           Peço, de antemão, escusas por inconsistência de alguns dados, porém, com certeza de estar com o "dever cumprido", comentando sobre um assunto "explosivo", que a imprensa nacional se esquiva em comentar.  

              Ossami Sakamori

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