Trump x Xijinping em final feliz ...

 


Ontem, dia 2, sexta-feira, o mercado financeiro global respirou aliviado com a notícia de que a China, a segunda maior economia do mundo, está disposto a negociar as novas "tarifas de importações" dos Estados Unidos e além do mercado de trabalho americano ter mostrado resultado melhor do que o esperado.   As principais ações que compõe os índices da Bolsa americana, marcaram o nono pregão em consecutiva alta.  Segundo o Financial Times, a sequência consecutiva de alta é a mais longa desde a crise econômica financeira de 2008.   Tomara que estejamos saindo de mais uma crise econômica global.


             O prenúncio da crise econômica financeira global, comentado por este que escreve, como sendo a maior desde a última crise financeira de 2008, com a quebra do banco Lehman Brothers, devido a crise hipotecária nos Estados Unido, mostra, felizmente, o início de "normalidade da economia global".   Dentro do contexto, o Ibovespa teve uma tímida alta de 0,04% e o dólar americano encerrou o pregão com ligeira queda de 0,35%, cotado a R$5,65.


        Mesmo com números positivos, o presidente Donald Trump, ainda assim, pediu "cortes nos gastos do governo" em US$ 163 bilhões, numa ampla proposta orçamentária, que elimina programas do governo considerado como da "cultura woke", cujos custos recaem nos trabalhadores comuns.    O plano do governo Trump de cortes, entre outros, a ajuda externa e ao meio ambiente, atende as medidas sugeridas pelo Doge - Departamento de Eficiência Governamental, comandado pelo empresário Elon Musk.   


            Contrariamente às medidas do governo americano, o Brasil comandado pelo Presidente Lula, se encontra num dos maiores maiores "escândalos" na área de "Previdência Social", com prejuízo calculado em cerca de R$ 6,5 bilhões aos beneficiários do sistema de previdência social, com o conhecimento e autorização do ministro da Previdência, Carlos Lupi, PDT.  Um dos sindicatos beneficiado com "ladroagem" está sob vice-direção do irmão do Presidente Lula.    


            No meio da crise, a grande imprensa noticia a viagem da nossa (sic) primeira dama Janja da Silva à Rússia, antecipando em uma semana a ida do Presidente Lula ao encontro com o presidente Wladimir Putin, com missão, entre outras de "intermediar" (?) a pacificação da Ucrânia e Rússia, cuja "intermediação" fora rejeitada pelo presidente Zelensky da Ucrânia.   Nesse meio tempo, o presidente Donald Trump, negocia acordo de exploração de "minerais raros" no território ucraniano, com certeza, com a anuência prévia do líder russo.


             De qualquer forma, com a disposição do presidente chinês em fazer acordo tarifário com o equivalente americano, parece que a pior fase da "crise de tarifária" está chegando ao fim.    No "front interno" a crise devido ao desvio de R$ 6,5 bilhões do bolso dos aposentados brasileiros, está longe de terminar.     E, ainda há pessoas que defendem o Presidente Lula, um notório e conhecido pelas "ladroagens" dos recursos públicos, no passado recente.    Enfim, o País é de todos nós, de ideologias e de caráteres diferentes.   


              Ossami Sakamori

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