O Presidente Lula e suas estrepolias
O que pode ser considerado como fator "negativo", o fato de Brasil ocupar a liderança de uma classificação econômico entre os países da América Latina, o campeão da "desigualdade social", que mostra também a desigualdade na distribuição de renda e de patrimônio no País. O Brasil é o país mais desigual dentre 43 países analisados pela pesquisa baseada no "coeficiente de Gini", medida que mostra quanto é desigual a "distribuição de renda e de patrimônio" de um país. A situação é constatada pela população, mesmo sem ter noção das estatísticas oficiais.
O mesmo levantamento mostra que a "riqueza média por adulto" aumentou 6,4% no País e o número de milionários brasileiros, medido em dólar, cresceu 1,6%, comparando os dados de 2024 em relação aos dados de 2023. Os números levantados, tem leitura diferente entre os governos de "direita" e de "esquerda". Os primeiros, os governos de "direita" comemoram o "crescimento econômico" do País, enquanto os governos de "esquerda" consideram como "derrota" os números da pesquisa, onde, claramente, mostram o crescimento da classe de "renda mais alta". Na visão "macroeconômica", a classe de renda maior é o "motor" da economia que puxa o crescimento econômico do País. Quanto maior o número de empreendedor privado, maior será o PIB de cada país, em tese.
Para a esquerda brasileira, capitaneada pelo Presidente Lula, o crescimento da "classe média alta" vai contra os seus "projetos políticos", de manutenção do seu "curral eleitoreiro", composto por "intelectuais" da USP e, também, do sofrido povo do semiárido nordestino. O Presidente Lula, se agarra no seu eleitorado "semianalfabeto" e do apoio que recebe dos intelectuais brasileiros, encastelados na USP e na Faria Lima.
Para quem tem pouca vivência com a economia global, as minhas afirmações podem parecer apenas viés "ideológico", porém, os maiores países do mundo, em economia, democraticamente livres, como os países que compõe o grupo industrializado G7, em cuja reunião anual, o Brasil foi convidado como "visitante", representando os países do G20. Em tudo, tem "protocolo" a ser seguido ou deveria ser seguido.
Infelizmente, o Presidente Lula, fez "papelão", mais uma vez, desta feita na reunião formal do G7, na condição de "convidado", em conversas paralelas com o atual presidente do Conselho Europeu, o português Antônio Costa. É uma vergonha para um país como o Brasil, que ocupa a 10ª economia do mundo global, com dimensão continental e pujança econômica do setor produtivo, ver o seu presidente fazer o "papelão" num evento formal, de trabalho.
O Brasil como país importante do planeta, deveria ocupar "destaque" dentre as maiores economias do planeta, pela pujança econômica do que pelas notícias de primeira página da imprensa global pelo comportamento típico de um "bêbado" em eventos formais globais, onde a imprensa mundial está prestando atenção nos seus líderes. Infelizmente, o Brasil tem pouco a se orgulhar no quesito de liderança global.
Ossami Sakamori
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