Brasil, um pais do Terceiro Mundo !
Constata a nossa conceituada revista Veja, onde, junto com a Folha de São Paulo, me recorro para embasar as matérias deste espaço, cedido gratuitamente pelo Google. Além dos dois veículos de informação citados, sigo também as matérias pertinentes à economia e política no "Estadão" dos Mesquitas. Além dos fatos narrados nos três veículos de imprensa, acompanho, de madrugada, os noticiários internacionais na BBC Londres e na CNN brasileira. A confrontação das notícias entre as emissoras e de veículos disponíveis na internet, tem me dado respaldo necessário para fazer os comentários neste blog.
A matéria: O Brasil está colhendo em 2025 mais uma safra recorde de grãos: 336 milhões de toneladas, segundo a projeção mais recente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O avanço de 13% em relação ao volume da safra anterior reforça o peso do setor, que responde por 23% do PIB, tem sido o principal motor da economia brasileira nas últimas décadas, segundo a Veja. Realmente, o número isolado do restante do País, é impressionante.
Mesmo comparando com a produção agrícola, em situação geográfica no planeta, com clima semelhante ao do Brasil, a produção de milho nos Estados Unidos é a maior do mundo, com safra de 2023/2024, em 389 milhões de toneladas. Somado à produção de soja, na mesma safra, em 118 milhões de toneladas, que no total dá a impressionante volume de produção de grãos em 507 milhões de toneladas, bem acima da produção brasileira de 336 milhões de toneladas, anunciada pela imprensa.
A certeza que nos temos é que o agronegócio brasileiro, ainda há muito espaço para o crescimento. Apenas como comentário: o método de plantio conhecido como "plantio direto" já tem história nos Estados Unidos, contribuindo muito em "produtividade" do que via "expansão territorial". Assim como no Brasil, nos Estados Unidos, o setor agropecuário ocupa uma grande parcela do PIB, além dos setores industriais e mais recente pelos setores de inteligência.
A semelhança entre os dois países está na extensão territorial e na situação geográfica em relação ao globo terrestre, abençoados pelo clima temperado, propício para agricultura extensiva. A diferença está na formação cultural dos dois povos. Enquanto os Estados Unidos se preocupam na "educação" e na preservação do "regime de governo", tendo a democracia mais longeva do planeta, o Brasil vive de sucessivos "regimes de governo", de militar à democracia cujas mudanças ocorreram inúmeras vezes nos últimos 100 anos.
Enquanto nos Estados Unidos, governado pelo presidente empresário, o Brasil é governado por presidente operário, semianalfabeto, com ideologia, senão de atender os favores dos apoiadores de "plantões", que nada contribuem, senão com intenção de "mamar nas tetas" do Governo federal, providas com o dinheiro do contribuinte: eu, você !
Enfim, os meus cumprimentos ao setor produtivo do agronegócio e meus pesares ao povo brasileiros que são "ludibriado" com "promessas fáceis", para manutenção do "status" dos poderes concentrado no Planalto Central, Brasília. Brasília é "sumidouro" do dinheiro meu, seu e do setor produtivo brasileiro.
Vamos continuar fingindo que somos cegos e mudos, diante da situação completamente "fora do normal" num país que se diz "democrático". Certamente, esta matéria passará pelo "crivo" dos órgãos de "desinteligência" do País. Fazer o quê, né !
Ossami Sakamori
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