Atenção, mercado financeiro !

 


Neste momento,  8 horas de manhã, desta segunda-feira, dia 23 de junho, o barril do petróleo do tipo Brent, o que a Petrobras processa nas refinarias do País, subiu em até 15%, oscilando entre US$ 71 e US$ 78, segundo a imprensa internacional.  No cenário pessimista, com avanço da guerra entre Israel e Irã, o preço do barril poderá chegar a US$ 110 a US$ 130, cujos preços já haviam alcançados em ocasiões de crises anteriores.  


        O motivo central é a atuação das Forças armadas americanas terem atingido três "instalações nucleares" no Irã com "sucesso espetacular", segundo Presidente Trump.  Ao mesmo tempo, ele expressou a esperança de que a ação pudesse abrir portas para uma paz mais duradoura, onde o Irã não tivesse mais potencial de ter armas nucleares.  Sem ironia, penso eu que "só falta combinar" com o belicoso governo iraniano.  


            As últimas notícias, no entanto, o governo islâmico de Irã, acaba de "controlar" o estreito de Ormuz, onde passa os petroleiros de de diversas procedências, entre os quais a Arábia Saudita, Qtar, Kwait e Emirados Árabes.   O estreito referido, teoricamente, está no mar territorial internacional, porém sob a "mira de foguetes" do regime belicoso do Irã.   


             No caso do Brasil, a situação se torna mais delicada ainda, pela posição política do Presidente Lula, que declarou à favor do regime do aiatolá Ali Khamenei e contra Israel e seus aliados, entre os quais os Estados Unidos.   Esta situação, de apoio brasileiro "pró Irã", manifestado publicamente pelo Presidente Lula, no meu restrito conhecimento da política externa, deixa o Brasil à margem das principais países da economia global.  


            Uma situação como essa, bastante complexa, sabemos como começou, mas "não sabemos" como tudo isso vai terminar.   O Brasil, por imprudência do Presidente Lula, "se alinha ao lado do Irã", considerado pelo mundo como o "eixo do mal", sem mesmo a autorização do Congresso Nacional.  Enfim, o Brasil do Presidente Lula anda no terreno pantanoso, sem ao menos ver uma saída alternativa, para o caso do aiatolá Khamenei sair perdedor nesta disputa insana.


           Dentro deste clima, com a subida repentina do petróleo, não sabemos a que patamar o "dólar" americano vai ser negociado no mercado financeiro formal e informal.  Toda forma, a proteção do valor da compra em dólar americano, é recomendável para os pobres seres mortais tal qual este que aqui escreve. 


                Ossami Sakamori 

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