O Brasil se comporta como anão diplomático



A última fala do Presidente Lula, que fez na reunião de trabalho do bloco BRICS, onde reuniu os membros do bloco econômico, não excludente, no dia de ontem, dia 9, em Moscou, capital da Rússia, deixou-me "constrangido" como cidadão brasileiro, pela fala "inoportuna" do Presidente brasileiro.   O Presidente Lula, como de costume, deve ter pensado em se tornar o "centro das atenções" da imprensa internacional e foi, infelizmente, pelas suas "falas inoportunas".  

             Na ocasião, o Presidente Lula, na casa do anfitrião, Vladimir Putin, criticou a "política tarifária" do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que anunciou "tarifas de importações" de produtos de mais de 180 países, entre os quais o Brasil, China e nações europeias.   Refiro-me a falta de "sensibilidade" ou mesmo a "completa ignorância" do Presidente brasileiro em fazer pronunciamento, no mínimo, "inadequado" para o momento, onde o "anfitrião", o presidente russo está em "contato direto" com o presidente americano para tratar dos temas sensíveis como o "conflito" entre Rússia e Ucrânia.  
 
             Vamos recordar que, nesses 100 dias de posse do Presidente Donald Trump, que na oportunidade, o Presidente Lula o cumprimentou via rede social X e presencialmente através da embaixadora do Brasil na ONU, num completo "desprezo" para com os Estados Unidos, a maior potência econômica do planeta, além de serem um dos maiores comerciais e financeira do Brasil.   Talvez, a justificativa da ausência completa do Presidente Lula, naquela oportunidade é porque, por ocasião da eleição presidencial no mês de novembro do ano precedente, o Presidente Lula, tenha dado apoio explícito à Kamala Harris, do partido Democrata.  "Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa", como diz o ditado popular.   

            O povo brasileiro, no qual faço parte, deu "suporte" necessário às viagens do Presidente Lula e da Primeira dama, Janja da Silva, esta que chegou ao Moscou, uma semana antes, com sua "trupe" ou sua "tropa", utilizando-se do avião presidencial KC30, "non stop" para reabastecimento.   Especula-se que houve razões objetivas para o voo "non stop", devido à "carga" que teria levado nele, um "material de apoio" ao presidente Venezuelano, Nicolas Maduro, que, também, esteve presente no evento em Moscou.   

             Seja como for, o Brasil como nação se "isola" cada vez mais do governo Donald Trump dos Estados Unidos.   Brasil prefere ser um "quintal dos chineses" do que dos americanos.   Falta ao Presidente brasileiro "postura de estadista" para ser respeitado como presidente de uma grande Nação.   O País se nivela por baixo, infelizmente.
      
            Que todos nós, tenhamos um bom final de semana!!!

             Ossami Sakamori

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