Faria Lima trabalha com Presidente Lula fora do poder em 2027
A Faria Lima, como denominamos o centro de decisões informais, do "mercado financeiro", segundo a tradicional revista Veja, já respira aliviado sobre os possíveis resultados de eleições presidenciais do ano que vem, 2026. Ainda, segundo a mesma Veja, os "analistas" de bancos de investimentos tradicionais internacionais, já começam a desenhar o cenário com o Presidente Lula, PT, fora do poder em janeiro de 2027.
Ainda, segundo a Veja e eu estou em perfeita sintonia com a opinião dela, a queda da popularidade do Presidente Lula é a grande razão das altas das ações negociadas no Bovespa, onde se processa as operações de compra e venda de ativos e derivativos deles, das empresas e companhias de capital aberto privados e estatais, considerando uma eventual e possível derrota do Partido dos Trabalhadores, PT, no poder central em Brasília. Os movimentos no mercado financeiro, antecipam os cenários possíveis.
Para quem não tem familiaridade com o mercado financeiro, a linguagem usada no meio empresarial, é um tanto diversa para o melhor entendimento dos leigos no tema. Na "linguagem cifrada" do mercado financeiro, faz crer que os empresários do setor produtivo, grandes, médios e pequenos, não acreditam na "política fiscal" do Governo Lula e muito menos na "política econômica" ou na ausência completa dela.
A Faria Lima, como costumamos designar, os grandes conglomerados financeiros do País e do exterior, com investimentos em ativos financeiros lançados pelas empresas e companhias atuantes no Brasil, já começam a "apostar" no cenário de derrota do Presidente Lula, PT, na sua reeleição no próximo ano. O Presidente Lula, que de "bobo" não em nada, já trabalha com o "cenário provável" nas eleições de outubro do ano que vem, procurando acomodar a sua própria situação.
Para a população, da classe operária à classe média, em que suas vidas "dependem" do rumo que o País vai tomar, é uma incógnita que deverá ser superada rapidamente para poder tocar as suas vidas com maior objetividade. Pois, para os meus leitores, esta constatação da revista Veja e da minha própria, o cenário para 1º de janeiro de 2027, é sem o Lula da Silva comandando a 10ª maior economia do mundo. Toda movimentação no mercado financeiro estará, doravante, ligada à eleição presidencial do próximo ano.
Ossami Sakamori
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