Você e os novos tempos ...


Tudo no Brasil passa batido.  É assim que funciona a economia do nosso País.  A começar pelo Governo do Presidente Lula, que enquanto o mundo global vê com muita apreensão as últimas medidas tarifárias do Donald Trump, presidente da maior economia do mundo, os Estados Unidos, o Presidente Lula, só observa.   Enquanto o presidente americano defende a medida de "barreiras tarifárias" imposta ao mundo global, em especial à China do Xi Jinping, com tarifa máxima sobre os produtos importados daquele país, de princípio em 124 %, que em termos práticos, mais que dobra os produtos chineses no mercado consumidor americano.  


          A aparente "guerra comercial" entre os países do mundo, incluídos os do extremo oriente como o Japão, Coreia do Sul e Taiwan, além da China, o principal "foco" das medidas retaliatórias tomadas pelo presidente americano, é a criação de empregos de qualidades, como foi nos bons tempos da industrialização dos Estados Unidos, sobretudo nos territórios denominados como "cinturão de ferrugem", onde prosperaram as indústrias automobilísticas americanas, tendo à frente a Ford e General Motors.  


            A economia americana, nos novos tempos, foi muito além, em relação ao mundo global.    A tecnologia americana deu um passo à frente dos demais países, comandando pelo setor de "inteligência artificial" tendo como protagonistas as empresas como Google, Microsoft e mais recente, o Facebook e a plataforma X, além de sistema de distribuição de mercadorias dominado pelo Amazon do Jeff Bezos.    Dentro do contexto, o País conta com a participação individual do empresário Eduardo Saverin, como sócio na Meta, o provedor do Facebook e outras plataformas sociais. 


          Enquanto o mundo caminha a "passos largos" no comércio e na tecnologia, o Brasil do Presidente, quase analfabeto, Lula da Silva, cuja agenda principal é "matar a fome" do "terceiro mundo".  Para um país com extensão territorial que provoca inveja aos países do Primeiro mundo e cerca de 204 milhões de habitantes, em matéria de inovação tecnológica e de serviços, continua "extremamente dependente" dos países do Primeiro Mundo, o Brasil, infelizmente, está em "descompasso" com os países desenvolvidos do Mundo global.     


            Enquanto isso, o mundo caminha para "crise econômica global", como já vivenciada na crise hipotecária dos Estados Unidos em 2008, que se alastrou na economia mundial.   A "máxima" da economia diz que em toda crise, quem "mais ganha" são os mais bem informados.    Espero que Você seja um destes que vai marcar "presença positiva" nos novos tempos, pós 2025. 


           Ossami Sakamori   

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