Parabéns, Daniel Vocaro!



A polêmica compra de uma boa fatia do Banco Master pelo BRB, este último, o banco de controle do Governo do Distrito Federal, mostra apenas a ponta de um enorme "iceberg", que outrora teria afundado o lendário transatlântico Titanic no início do século passado.     No meio de mar revolto como é o momento que vive a economia global com medidas tarifárias do presidente norte-americano, Donald Trump e "rombos fiscais" nas contas do Governo Lula, por falta de "competência" da equipe econômica, o País vive momentos de "turbulência" no mercado financeiro, em especial.   


               A medida, a da venda de 50% dos "ativos não estressados" do Banco Master para um banco estatal regional, o BNB, seria considerado normal em "tempos normais".   O banqueiro Daniel Vocaro é conhecido como empresário "diferente" e "agressivo", exatamente no setor "financeiro" que exige "perfil conservador", para angariar a "confiança" dos clientes aplicadores dos seus recursos financeiros.    O próprio Banco Central exige das instituições financeiras, os requisitos mínimos para garantia de "liquidez" aos seus depositantes.   


             O banqueiro Daniel Vocaro era considerado como "ousado" pelos seus pares, como as instituições sólidas como XP Investimentos e BTG Pactual que saíram em defesa do banqueiro "agressivo", cujo mercado financeiro, em tese, exige "sobriedade", como o que tem os renomados e tradicionais sobrenomes das instituições financeiras, que deixarei de declinar os nomes para não cometer injustiças.    Certamente, o nome do empresário envolvido não entraria na minha lista de "pessoas de confiança" no setor sensível da economia.   Mas, enfim, os seus pares o consideram pessoa ilibada e de confiança.


              O desdobramento futuro, já está desenhado, na opinião deste que escreve.   O BNB será obrigado a comprar o restante do controle, os 50%, do banqueiro Daniel Vocaro, tanto quanto pagou pelos 50% anunciado, para não ver o Banco Master "virar pó", expressão usado no mercado financeiro para indicar o "prejuízo".    Quem vai sair "dando muita risada" é o empresário Daniel Vocaro, que terá vendido um "banco quebrado" por   R$ 4 bilhões.    


           Parabéns, Daniel Vocaro pela ousadia de enganar a elite empresarial da Faria Lima!


             Ossami Sakamori


               

  

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