Ní hao !

 




Somos forçados a admitir que o Brasil não é protagonista no plano global, apesar de País estar brigando pela colocação de 8ª maior economia do mundo, que não é pouca coisa para um país, até pouco tempo, considerado como de "terceiro mundo".   Apesar de 8,5 milhões de Km2 de extensão territorial, ocupando a maior floresta contínua do mundo e mais de 211 milhões de habitantes, segundo IBGE, o País não tem estatura política para opinar no cenário global.     Esta situação não é de hoje, com sucessivos presidentes da República medíocres.


            Na recente decisão do presidente americano Donald Trump, de aumentar significativamente as "tarifas de importações", cuja "decisão final" foi postergado em 90 dias, além do prazo inicialmente marcado, o mundo econômico global está em intensa movimentação, a começar pela China do presidente Xi Jinping.   Que eu me lembre, o Presidente Lula, contestou perante a imprensa brasileira, a sua posição contrária, para o público interno.   O Presidente brasileiro, ficou equidistante das principais economias do mundo, dos americanos e dos chineses, argumentando de que a posição do Brasil é boa, até pelo fato de ter reserva cambial robusta de US$ 350 bilhões.    Nada a ver, como umbigo e a barriga.  


            Enquanto isto, vejo pelos noticiários internacionais intensas articulações dos "aliados políticos" da Europa e do extremo oriente, os japoneses, coreanos e taiwaneses, cada um defendendo suas posições no novo cenário econômico global.   O pano de fundo é o domínio do "dólar americano", US$, estabelecido como padrão para transações internacionais em 1947, na convenção de Bretton Woods, EUA, entre 44 países dominantes à época.    


             Enquanto os países do mundo estão preocupados com as  suas economias, incluído o nosso vizinho Argentina, que está negociando em nome dos países do Mercosul, o Presidente Lula, mandou avião da FAB buscar a esposa do recém afastado presidente peruano, sob acusação de corrupção, em troca de favores para com a nossa velha conhecida, a Odebrecht.    Ele próprio, o Presidente Lula foi acusado de corrupção nas obras da mesma empresa brasileira e numa manobra jurídica o processo foi anulado parcialmente.  


           Pelas ultimas falas do Presidente Lula, dá-se a impressão de que o Brasil, sem nenhuma consulta ao Parlamento brasileiro, "opção preferencial" para com os chineses.  Ainda este ano, está programado visita oficial do Presidente Lula à China.   Neste episódio internacional, ideologicamente estou ao lado do Presidente americano.     

            Ní hao !!!


            Ossami Sakamori

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