Dia do Exército brasileiro

 

A imagem do topo é a que mais desejava o Presidente Lula, os comandantes das Forças Armadas, Marinha, Exército e Aeronáutica, "batendo continência" para ele, em sinal de obediência das Forças Armadas ao Presidente da República, seja quem estivesse como chefe do Executivo brasileiro.    A foto divulgada, foi de ontem, quarta-feira, dia 16 de abril, antecipando a data, em alusão ao Dia do Exercito que é celebrado no dia 19 de abril, que coincidiu  com os feriados da "Semana Santa" para os católicos brasileiros.  


           Com a sua popularidade em queda acima de 50% em todas pesquisas e índice de "rejeição" aumentando na mesma proporção, o Presidente Lula, quer estar na "mídia", qualquer que seja motivação, para "em tese", contrapor à popularidade demonstrada, onde passa o ex-presidente, um provável e possível opositor nas eleições de 2016.  O ex-presidente Jair Bolsonaro, também, é um capitão reformado do Exército brasileiro.  


             Historicamente, os Presidentes da República no País, contou com "respaldo" e "aceitação" das Forças Armadas no exercício dos seus mandatos, quando não eram os próprios que comandou o Pais, no período do "regime" denominado de "ditadura militar" que perdurou ao longo de duas décadas, do Marechal Castelo Branco ao do General João Batista Figueiredo.   

         

         Feito as considerações iniciais aos leitores dos novos tempos, em relação aos tempos vividos por "este que escreve", os fatos do momento, uma imagem contrária aos dos tempos de "Ordem e Progresso", de "menos roubalheira" pelos políticos de plantões de hoje, inclusive da notória figura política, cujo filho se tornou de funcionário do zoológico a um forte empresário na Flórida.  Digamos que ele é um "self-made-man".  


         Tenho sentido nos últimos dias, o prenúncio de tempos difíceis ao Brasil, em tempo de "briga" entre as maiores economias do mundo, os Estados Unidos e a China.   Prevejo, tempos difíceis ao Brasil, com as últimas medias do Donald Trump, "empurrando" o Presidente Lula no "colo" do presidente chinês, Xi Jinping, por opção própria ou por falta de opção política.   Nesta esteira de acontecimentos, o Presidente brasileiro quer "obediência cega" dos comandantes das Forças Armadas aos seus interesses políticos, seja para "direita" ou para "esquerda", levando a população brasileira a optar pela ideologia política, nem sempre a favor dos ventos do desenvolvimento sustentável.     Faltam às nossas figuras políticas, menos "imagens" e mais "ações" que retome o País à vocação natural do "crescimento econômico" sustentável.   


            Ossami Sakamori

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