Crise econômico global de 2025.

 






Enga-se  quem imagina que a "crise econômica global" está próximo de terminar, após a "guerra tarifária" iniciada pelo presidente Trump dos Estados Unidos.  Aparentemente, seria como se os portugueses tivessem descoberto uma nova "rota" ao caminho das Índias como nos foi ensinado nas escolas primárias do meu tempo, há várias décadas.   Ao contrário, está configurando um novo caminho das sedas dos chineses.


            Hoje em dia, em menos de 40 horas de voos, as pessoas chegam ao outro lado do globo terrestre, via aérea, utilizando-se das companhias aéreas a escolher.   É, também, na mesma velocidade as medidas econômicas tomadas pelo presidente americano, no caso as "medidas tarifárias" impostas para todos os países do mundo, segundo presidente Trump, de proteger as indústrias instaladas no país, independente da origem de capitais, seja da Europa ou da China, chegam em "tempo real".    O Presidente Trump quer criar empregos dentro do seu país, sobretudo na região conhecido como "cinturão de ferrugem", onde, no passado floresceu a indústria americana, sobretudo de veículos.  


           As medidas tarifárias propostas pelo presidente Donald Trump aos países do mundo, sobretudo à China, vem provocando as novas acomodações ou as novas "rotas de seda" como aconteceram nos séculos passados.  E para os países da "periferia" como o Brasil, fica a expectativa da "sobra de mercado" dos "chineses" ou dos "americanos".   Em outras palavras, cabe ao Brasil optar em ser "quintal" dos americanos ou dos chineses.   Pelas críticas contundentes do Presidente Lula às medidas do presidente Trump, é de supor que o Brasil caminhará a passos largos em direção à China, do regime socialista, para não dizer, do regime comunista do Xi Jinping.   


            Na prática, apesar das críticas às medidas do presidente Trump, sobre medidas tarifárias, a União Europeia, Reino Unido e países parceiros dos Estados Unidos como Japão, Coreia do Sul e Taiwan deverão seguir o caminho delineado pelo presidente americano, de "não alinhamento" à China, pelo menos nos aspectos o que refletirá nos aspectos econômicos e financeiros.   Dentro deste quadro, o Brasil do Presidente Lula, caminha celeremente na direção ao país do Xi Jinping.    Seria bom, irmos acostumando com o "ní hao!", o cumprimento dos chineses.  


             E, finalmente, a minha conclusão de que o mundo vive momento de "crise econômica global", em dimensão maior e pior do que a "crise econômica" de 2008, provocado pela crise hipotecária, com a quebra do Lehman Brothers, está se configurando.  


            Ossami Sakamori                  

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