Brasil é de todos nós !
Volto ao assunto das tarifas de importação colocadas à mesa de negociações pelo presidente da maior economia do mundo, englobando ocidente e oriente aos países do ocidente à oriente. As últimas notícias são de que o comissário responsável pelo Comércio e Segurança Econômica da Comissão Europeia, se desloca para Washington para "negociar" a nova tarifa imposta aos produtos da Comunidade Econômica Europeia, em 20%, de princípio. Lembrando que, o presidente Donald Trump adiou a entrada em vigor as novas tarifas por 90 dias, para o governo de Washington possa avaliar, caso a caso a situação de cada país e de cada segmento. O primeiro objetivo, o presidente americano já conseguiu, a de ser o "centro" das decisões sobre matéria econômica do mundo global.
Convém lembrar, para melhor entendimento, a posição dos Estados Unidos e do G-7, grupo que compõe maiores PIB do mundo, que juntos somaram 43% da economia global, em 2023, cerca de US$ 43,5 trilhões. Dentro deste contexto, os Estados Unidos responderam com cerca de 28% e a China com cerca de 18%. Na briga entre os "cachorros grandes", o Brasil representou em 2023, PIB de US$ 2,17 bilhões, ocupando a posição de 10ª economia do mundo, atrás da França e Itália.
As últimas notícias dão conta de que, está havendo intensas negociações sobre as "novas tarifas de importações" que entrarão em vigor dentro de 90 dias. Há negociação em andamento entre os vizinhos, Canadá e México, além da China, naturalmente, sobre os números finais, inicialmente taxado em 125% para os produtos oriundos da China.
Infelizmente, até pela participação do Brasil no PIB mundial, os Estados Unidos consideram o Brasil como parte do seu "quintal", merecendo pouca atenção do presidente Donald Trump, mesmo que o Presidente Lula tente chamar a sua atenção, com mobilização de países de menor expressão como os do G20, cuja interferência desse grupo perante o grupo de países mais ricos do mundo, o G-7, é como um "pequinês" latindo aos pés de um "pitbull". Seria mais prudente, o Brasil atuar em bloco econômico como o do Mercosul, politicamente, dominado, neste episódio, pelo presidente argentino, Javier Milei.
A última notícia é de que Donald Trump estaria liberando das tarifas de importação dos "produtos eletrônicos", oriundos de qualquer país, seja da Coreia do Sul ou da China. Presidente americano, está com um olho voltado ao mercado externo, mas, sobretudo, à demanda da população americana. Ele, Donald Trump, tem a caneta na mão, cheio de tintas para serem gastos nos próximos 90 dias. O "resto" é "resto". Brasil precisa ser protagonista dos últimos acontecimentos, antes que o presidente americano considere o Pais, como o "resto", tal qual a sobra de refeição que vai para o "lixo".
Há momentos que a própria população, no caso a do Brasil, terá que fazer uma "tomada de consciência" para que o mundo global ou os chineses, engulam o País aos seus interesses, econômicos e políticos. Uma coisa é certa, o presidente Trump não virá ao Brasil negociar tarifas com o Presidente Lula.
Que, nos próximos feriados, com significado especial para os católicos, sirvam de reflexão para todos brasileiros, de qualquer crença religiosa e de ideologia política, sobre o "amanhã" do nosso povo, sofrido à mercê de de interesses pessoais e de grupos políticos de ocasião.
Lembremo-nos de que o Brasil é de todos nós!
Ossami Sakamori
O Luladrao tá procurando outro quintal para construir sua casinha de cachorro magro e pulguento . Latindo muito
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