Atualização do conflito EEUU x China
Nada como um dia atrás do outro, o assunto das novas tarifas de importações determinado pelo presidente americano, Donald Trump, está ganhando "contornos" visíveis, até para os leigos como este que escreve. Cada país afetado com as novas tarifas para os produtos exportados àquele país, a primeira economia do mundo, concentrando nada menos que 27% do PIB global, está tentando "sair da saia justa" criada.
Os Estados Unidos "importam" quase de tudo do que consome no país, até pelo motivo pelo qual o presidente Donald Trump, resolveu editar as "novas tarifas de importações" para deixar mais "competitivos" os produtos industrializados no país em relação aos produtos importados do oriente, sobretudo da China. De princípio, até que ambos países encontrem em "acordo tarifário", os produtos oriundos da China foram, em até 245%, o que tornariam os produtos de origem chinesa de difícil competição no território americano. Isto é o pano de fundo da atual "crise tarifária" desencadeada pelo presidente americano, com intenção de criar empregos no seu próprio país, os Estados Unidos, sobretudo no "circuito de ferrugem", centrado na decadente cidade de Detroit, antes ocupados pelas indústrias automobilísticas e auto peças, hoje, quase que uma "cidade fantasma", em total abandono.
O presidente americano, Donald Trump, republicano, seria como os liberais no Brasil, resolveu enfrentar a situação "de frente", sabendo de antemão que enfrentaria os "tigres asiáticos", hoje, com domínio em produtos industrializados, com suas mãos de obra barata que não se compara aos de renda dos trabalhadores americanos. O presidente americano, quer "forçar" as indústrias chinesas espalhadas pela China e nos países satélites do sudeste asiático a se instalarem no território americano.
Na prática, além de criar novas oportunidades para trabalhadores americanos, hoje em pleno emprego, o parque industrial americano ganharia "expertise" com as indústrias chinesas e europeus a serem instalados nos Estados Unidos, tornando a estrela de primeira grandeza ofuscado que está com a crescente presença chinesa no continente.
O Brasil, dentro da guerra tarifária americana, está se esforçando para tentar tirar a hegemonia dos Estados Unidos do comércio mundial, juntando-se ao lados dos chineses, com acordos comerciais e de infraestrutura, "cedendo", sem nenhuma contrapartida, os principais projetos como telecomunicações, ferrovias e mais recente dos projetos agrícolas, antes reservados aos empresários do agronegócio brasileiro.
O Presidente Lula, por outro lado, na sua simplicidade ou pela ignorância, na presidência do G20, que termina em novembro deste ano, ignora a força econômica dos Estados Unidos, de longe, a primeira economia do mundo global, baseado num amontoado de interesses econômicos e políticos como o do bloco BRICS, cujo interesses dos países membros não são tão "monolíticos", cada país procurando preencher os seus interesses próprios. A última notícia, exposta na imprensa, foi a viagem oficial do Vice-presidente americano à Índia, onde se fala inglês, para relacionamento comercial mais intensa entre os dois países. A Rússia, antigo rival dos Estados Unidos, está muito próximos, unidos para resolver a questão Ucrânia x Rússia.
Infelizmente, enquanto o Brasil do Presidente Lula cede o seu território para construção da ferrovia transoceânica para os "chineses" e "cessão" de minas para extração de minérios "terras raras", cobiçados pelos americanos, russos e pelos próprios chineses, os Estados Unidos do presidente Trump, em associação com a Rússia, vão ocupando, literalmente, o espaço geográfico do mundo global. Os Estados Unidos marcando a presença na Groenlândia e a Rússia ocupando a parte leste da Ucrânia, numa troca de interesses de ambas potências militares do planeta.
O "jogo jogado" é bem diferente de uma disputa da hegemonia no continente sul-americano, o Brasil apoiando um notório ditador como Hugo Chaves ou dando abrigo para mulher do presidente peruano, afastado das funções pelo crime de corrupção. Enquanto isto, o presidente argentino, Javier Milei, vai selando acordo com o Presidente Trump, entre Mercosul e Estados Unidos. O Brasil, por sua própria opção vai perdendo o protagonismo no mundo global, ao contrário do que o Presidente Lula tenta vender a imagem para o seu "eleitorado", preparando-se para as eleições presidenciais de 2026.
Ossami Sakamori
Jumento é jumento burro e burro e assim vai destruindo nosso Brasil. Jumento = Lula = Burro ladrao
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