Palmas para nós, os palhaços!

 


Ontem, comentei sobre a "conjuntura econômica do País" como totalmente "incerta", tal qual o destino de um "Titanic".  Para quem não se lembra, o "Titanic", de verdade, foi um navio de passageiros britânico que afundou em 1912, após colidir com um "iceberg", cujo desastre marítimo foi um dos maiores em tempo de paz.   Pois, a medida de "isenção" de Imposto de Renda de quem ganha até R$ 5 mil, guarda uma semelhança com o histórico desastre.


            Afirma, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad:  “Vamos chegar a 20 milhões de pessoas isentas ao se referir à isenção de Imposto de Renda para os que ganham ate R$ 5 mil.   Segundo o ministro da Fazenda:  Do outro lado, são 140 mil pessoas que hoje não pagam nem 10% de Imposto de Renda, contra uma professora de escola pública que paga 10%. Se ela, professora, paga 10%, por que o "super rico" não podem pagar mais? 


          Detalha o ministro Fernando Haddad sobre o imposto dos "super ricos":    Se o contribuinte paga 3%, ele complementa 7%.   Se ele já paga 14%, a lei não o afeta”, concluiu Haddad.   Em resumo, Pessoa Física que ganhar acima do teto de R$ 5 mil, pagará imposto sobre o "excedente" aos 10%, para compensar a "isenção" dos que ganham até R$ 5 mil.      No entender do Governo Lula, a forma como está proposta, estaria promovendo a "justiça social", tirando dos que "ganham muito" e dando (sic) para os que "ganham pouco".   É uma "justiça social" (sic) promovida com o dinheiro do trabalhador de melhor renda, segundo o ministro da Fazenda.   


              A isenção do Imposto de Renda para a renda de até R$ 5 mil, foi promessa de "campanha eleitoral" em 2022.    Só não foi dito que a "compensação" viria dos próprios trabalhadores, de "melhor" renda.     O fato me lembra a história de Robin Hood, o famoso herói da "cultura britânica", que "tirava dos ricos" para "distribuir aos pobres", que já foi mostradas inúmeras vezes no teatro e no cinema britânico, com um sucesso absoluto. 


            Creio que o Presidente Lula e o ministro da Fazenda, tenham lido, se é que eles tem costume da leitura, a história do herói, da literatura britânica, o Robin Hood.    Cá entre nós, no Brasil, os encargos dos benefícios sociais prestados pelo Governo federal são pagos, sempre, pelo "setor produtivo" da economia, o agronegócio, o setor de serviços e industrias em geral.   


             Ao que parece, o Presidente Lula se esforça para merecer a indicação ao Prêmio Nobel da Paz.  Quem sabe, não é?   Enquanto isso, nós, os "reles mortais" ganhamos, de noite para o dia, o "status" de "novos ricos" do País, graças ao Presidente Lula e ao ministro Fernando Haddad.    Palmas para nós, os contribuintes do País !  


              Ossami Sakamori

   


         

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