Finalmente, a picanha na mesa do trabalhador!

 

          O governo do Presidente Lula, preocupado com o preço dos alimentos que chegam na mesa dos trabalhadores de baixa renda, seu principal reduto eleitoral, tenta "segurar" o preço dos alimentos que chegam à mesa da população de renda mínima, sobretudos os atendidos pelos diversos programas sociais.   Lembrando que durante a campanha eleitoral, acenou com a possibilidade de "churrasquinhos" nos finais de semana, se fosse eleito.  


            Entre as medidas, o Governo baixou medidas para "isenção de impostos" dos produtos importados, como se aqueles produtos fizessem parte da "cesta básica".  Segundo vice-presidente, Geraldo Alckmin, serão "zeradas" as alíquotas de importação de:   carne (atualmente em 10,8%), do café (9%), açúcar (14%), milho (7,2%), óleo de girassol (9%), azeite de oliva (9%), sardinha (32%), biscoitos (16,2%) e massas alimentícias (14,4%).


             A inflação que afeta a vida do trabalhadores, inclusive provocada pelos "alimentos", é resultado da "política econômica", que inexiste no Governo Lula, que seria um conjunto de medidas, como dos serviços públicos administrados como energia elétrica, saneamento e transporte público, além do preço dos combustíveis na bomba, para trabalhadores de média e alta renda.  


           A ausência de uma "política econômica" que orientaria os setores produtivos do País, além de uma "política fiscal" do Governo federal, sem os perniciosos "déficits primários", que mostra claramente a "ineficiência" da máquina pública federal, sem contar com o pagamento ou "não pagamento" dos juros da dívida pública sob encargo do Tesouro Nacional.   Assim, na ignorância da maioria dos analistas econômicos, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, vai "enganando" a ele próprio e à classe produtiva do País, composto de agronegócio, do setor industrial, do setor de serviços e setor do comércio.    Nem é preciso lembrar que os "setores produtivos" é que recolhem os pesados encargos e impostos para manterem os "governantes de plantões", de todas matizes ideológicas.


          E, assim fazendo, pensa o Presidente Lula, que vai baixar o preço dos alimentos.  Já é de sua marca pessoal: "Se está caro... não comprem!"  Certamente, com as medidas propostas, os trabalhadores vão poder comprar (sic): "as picanhas, os açúcares,  as sardinhas, os macarrões e azeites de oliva e sobretudo o café".   Por decreto, a sofrida população, finalmente, vai ter a "picanha" nos churrasquinhos de finais de semana!    Viva, Presidente Lula, que acha que tirou a pobreza por Decretos!


             Ossami Sakamori

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