Trump e Starmer, ainda sobre Ucrânia
Tem uma expressão que diz que, "depois de leão morto todo mundo é caçador". O noticiário internacional de ontem, é sobre a visita do Primeiro ministro do Reino Unido, Starmer, do Partido Trabalhista, de ideologia esquerda, ao presidente Trump, republicano, da direita, na perspectiva de "sair-se bem na foto". A imprensa internacional divulgou, também, da sua tentativa de apoio e aproximação com o presidente Zelenky, supostamente, oferecendo apoio, uma vez que o Reino Unido não faz parte da União Europeia. A reunião da UE com o presidente ucraniano, aconteceu nessa semana.
Segundo a imprensa europeia, o principal objetivo de Keir Starmer, trabalhista, em fazer visita do presidente americano para fazer com que os Estados Unidos forneçam uma "rede de segurança" na forma de cobertura aérea e logística com o eventual envio de tropas europeias à Ucrânia para supervisionar o cessar fogo entre Rússia e Ucrânia. O assunto já foi tratado com o presidente francês, Emmanuel Macron para criar uma "força de paz" composto pelos soldados europeus para proteger a Ucrânia. O presidente Trump, já tinha resolvido a criação da força de paz sob o comando da França. O presidente Francês, na reunião de véspera, já tinha escolhido para comandar a missão de paz, o Exército brasileiro.
O presidente Trump aguarda a visita do presidente Zelansky, para hoje ou na próxima semana para dar prosseguimento às conversas que tiveram por telefone sobre a exploração da jazidas de "terras raras" pelos Estados Unidos, contando com a anuência do presidente russo, Wladimir Putin.
Ainda, fora do contexto da guerra, o presidente Trump anunciou a taxação de produtos e mercadorias da União Europeia em 25%, não sabendo, ainda, a reação do bloco europeu sobre a taxação dos seus produtos. No campo da diplomacia, presidente americano anunciou a deportação dos venezuelanos e tratamento diferenciado sobre o regime do Nicolas Maduro. Enquanto isso, o Governo brasileiro não manifestou ainda sobre a taxação do aço e alumínio exportados para os Estados Unidos. Tem expressão comum usada nestas situações: "Quem cala, consente". Deve ser o caso brasileiro.
Governo brasileiro e a sua grande imprensa se calam sobre os acontecimentos no ocidente, mesmo, sobre o envio das Forças Armadas, cogitado para chefiar "missão de paz" na Ucrânia, que seria uma honraria. Isto parece ser um tremendo "dor de cotovelo" em não ter sido chamado para opinar e participar dos últimos acontecimento no mundo ocidental incluindo a Rússia.
Enquanto isto, o Presidente Lula está mais preocupado com o "preço dos ovos", uma vez que as "picanhas" ficaram impraticáveis fazerem parte da mesa do trabalhador brasileiro.
Um ótimo período de carnaval para todos vocês! Eu estarei na mesma batuta por aqui, trazendo os últimos acontecimentos globais e nacionais.
Ossami Sakamori
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