O filho é teu, Lula !
"O filho é teu! Tem que assumir. Tem paternidade isso aqui. Faz exame de DNA e você vai saber quem que deu calote". Foi a resposta que o ministro Fenando Haddad deu aos integrantes da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, se referindo às críticas às políticas do governo que não tem base na realidade, no ponto de vista dele, o ministro da Fazenda.
Segundo o ministro da Fazenda, os números da economia são positivos e estão sendo valorizados pelas agências de risco estrangeiros. E, completou: "Este ruído não está fazendo bem para a economia brasileira. E, completou... E não tem amparo nos dados, porque nós estamos (sic) gerando emprego com baixa inflação". No entanto, o Haddad reconheceu que o Governo tem "dificuldade para equilibrar receitas e despesas", mas que isso ocorre por causa de um "problema fiscal" de quase R$ 270 bilhões herdados do governo anterior. Afirmação totalmente falsa, porque herdou do governo anterior, "superávit fiscal" de R$ 54,9 bilhões no fechamento das contas do último ano do Governo Bolsonaro.
O ministro Fernando Haddad, justificou o "rombo" nas contas do governo Lula pela ausência de pagamento da Bolsa Família e suspensão do pagamento de R$ 90 bilhões em precatórios, além da perda de R$ 40 bilhões com desoneração de ICMS, todos referente à conta de 2023. Lembrando que a conta de 2023 é de responsabilidade do Governo Lula, a quem pertence domo ministro da Fazenda. Seria necessário estabelecer o "marco temporal" para estabelecer a fronteira de responsabilidade de cada governo, deste e do anterior.
A expectativa do fechamento da conta do exercício de 2024, é de mais um "déficit primário" de R$ 11,03 bilhões. Dado colhido e divulgado no final do mês de janeiro deste ano. Na sequência de um "déficit primário" do ano anterior, o exercício de 2023. O governo do Presidente Lula, não vem cumprindo a Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei complementar número 101, de 04/05/2000) e nem tão pouco a Emenda Constitucional número 95 de 2016 que disciplina os gastos públicos até 2036, com possibilidade de "revisão" em 2026, o que não foi feito. Qualquer chefe do Executivo federal, deveria cumprir as leis vigentes no País ou modificá-las, via Congresso Nacional, conforme necessidade e demanda, o que não foi feito. Vamos lembrar, também, que por muito menos, a Presidente Dilma sofreu "impeachment" em 31 de agosto de 2016.
É desnecessário chamar atenção da população e dos políticos de "plantões", diga-se de passagem, ganhando altos salários e subsídios de toda ordem, igualmente pagos com o dinheiro dos contribuintes, que são penalizados, quando "inadimplentes". Tem o máximo ditado: "o exemplo vem de cima", se referindo ao Presidente da República do Brasil. Ainda, lembrando que o presidente Collor teve seu "mandato cassado" acusado que foi da corrupção no seu governo, em 1992. Hoje, o ex-presidente ocupa uma vaga no Senado Federal, eleito que foi pelo povo alagoano.
Na atual administração federal, a do Presidente Lula, cujo processo de corrupção foi anulado com justificado pela "jurisdição" da instância, que não deveria ter ocorrido na Vara Criminal de Curitiba e sim na esfera da 1ª Região jurisdicional com sede no DF. O Presidente Lula, hoje, um "descondenado" (sic), com muita soberba, volta a repetir crime de expressão menor, "acobertando" muitos dos seus pares que dão sustentação no Congresso Nacional. Não é à toa que o Brasil é considerado um país do "terceiro mundo" ao lado de um país africano como Burundi. O alijamento sobre a discussão do conflito entre Rússia e Ucrânia, infelizmente, escancara a estatura do presidente brasileiro.
Ossami Sakamori
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