Guerra Ucrânia x Rússia. Epílogo
O presidente Donald Trump dos Estados Unidos, segundo a imprensa internacional, teve uma conversa de uma hora e meia com o presidente da Rússia, Wladmyr Putin, para tratar do assunto sobre "conflito entre Ucrânia e Rússia", que perdura desde 24 de fevereiro de 2022, que, no primeiro mês já havia ceifado 15 mil vidas e destruído quase 2 mil edifícios e danos materiais estimado à época em US$ 120 bilhões. Isto é o que o povo ucraniano pagou, nos primeiros meses do conflito.
Para melhor entender a situação de guerra entre os dois países, teremos que lembrar que, de 1922 a 1991, a Ucrânia fazia parte da União Soviética. Convém lembrar, também, a ascendência dos líderes de dois países em conflito. O presidente russo, Wladmyr Putin é egresso do Serviço Secreto russo enquanto o presidente ucraniano, Wolodymyr Zelensky, até se candidatar ao cargo de Presidente da Ucrânia, foi ator e ironicamente fez, como ator, papel de presidente da Ucrânia. Pegou o gosto pelo cargo, imagino.
Lembrando também, que a "motivação" da invasão dos territórios, hoje, ocupados pela Rússia, foi a "insatisfação" da população ucraniana da região, hoje, ocupada pela Rússia, em relação ao governo de Kiev, capital da Ucrânia. Convém, também, lembrar que, durante o governo do presidente Biden, Democrata, o presidente Zelensky recebeu ajuda financeira de US$ 135 bilhões e ajuda militar em mísseis e caças, via Polônia, membro da NATO, uma aliança entre os países europeus e os Estados Unidos.
Segundo, a grande imprensa internacional, sobretudo a BBC de Londres, o presidente Donald Trump, a conversa teria girado em torno de aceitação do atual "status" dos territórios ocupados pela Rússia por parte da Ucrânia e em troca pela "estabilidade" na região com o "comprometimento" por parte dos Estados Unidos, do republicano Donald Trump, marcando este, uma reunião presencial entre os dois presidentes, na Arábia Sauditas, nos próximos dias.
Para mim, o presidente ucraniano deveria ter feito acordo, proposto pelos russos nos primeiros três meses, que é a mesma configuração de hoje, abrindo mão da sua vaidade, como é de costume dos "falsos líderes", que utilizam a população do seus países para "tentar" vender a sua "popularidade", como acontece com alguns dos países da América Latina. Igual, igual... só mudam as personagens.
PS: A população dos territórios invadidos pela Rússia, já receberam cidadania e passaporte russo. A população da região, já falavam fluentemente a língua russa, resquícios da União Soviética.
Ossami Sakamori
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