Cuide do seu dinheiro!

 

Meu interesse em fazer comentário neste espaço, cedido gratuitamente pelo portal Google, que, ontem já fez 12 anos, sobre temas da macroeconomia, na qual sou tão leigo tanto quanto  vocês, leitores desta coluna.   Por razões da minha própria idade, atravesso a noite assistindo TV por assinatura, sobretudo os canais como "Bloomberg", americano e "BBC" de Londres,  que me dão respaldos necessários para comentar sobre a economia global.   Para dizer, com sinceridade, não tenho paciência de ficar comentando sobre as "atrapalhadas" do ministro da Fazenda, Fernando Haddad e nem tão pouco, ficar comentando sobre "o preço dos ovos", como faz o Presidente Lula.  Ao mesmo tempo, mostra sinal de um "republiqueta" do "terceiro mundo".

 

           No front externo, a reunião que ocorreria entre Rússia, Estados Unidos e Ucrânia, com intermediação da Arábia Saudita, acabou não acontecendo devido à ausência de um representante da Ucrânia.    No entanto, a reunião, com ausência do presidente Zelensky da Ucrânia, por outro lado, serviu para que os Estados Unidos e a Rússia, traçassem estratégia em comum para resolver a situação do conflito.  Isto foi noticiado, nessa madrugada pela BBC de Londres.


             No front interno, o Presidente Lula teria ligado ao presidente francês, Emmanuel Macron, para tratar sobre o tema da Ucrânia, como se o eixo da decisão do conflito passasse pela França.  A União Europeia, desde o início do conflito está equidistante da Ucrânia e da Rússia, sobretudo, em razão da dependência de "gás" russos pelos europeus, cujos gasodutos, uma grande parte atravessam o território da Ucrânia.   E, também, há exatos 2 anos, a comunidade econômica europeia, excluiu a Rússia e seus oligarcas de participar do sistema de compensação financeira privada denominado de SWIFT, a velha sigla conhecida pelo mercado financeiro nacional e internacional, com exceção da China, que quer criar sistema de compensação no bloco BRICS.


            No front externo, há percepção clara da aproximação entre o presidente Trump e  o presidente Putin, em seus objetivos comerciais e estratégicos, que não se poderia imaginar que pudesse acontecer entre os "inimigos" beligerantes, de até então.  No meu pouco conhecimento sobre economia global, creio que pode estar nascendo um "novo eixo do poder econômico global", os Estados Unidos e Rússia.   Neste novo contexto global, o grupo BRICS, vai sofrer pesada perda de influência na economia global.   Receio que o Brasil esteja apostando em "pule" errado, na contramão da economia, cada vez mais globalizado.   É, minha opinião, (sic). 


          No front interno, o Governo do Presidente Lula, está lançando no mercado título do Tesouro Nacional com vencimento em 10 anos, com rendimento fixo de 6,75% ao ano.  O objetivo, creio, que é para demonstrar que o Tesouro Nacional ou o Governo  federal está apostando em inflação, controlada abaixo de 5% nos próximos 10 anos.   Vamos ver se o mercado financeiro vai absorver este titulo de longo prazo, com facilidade ou dificuldade.  


          Enquanto isto, privativamente, continuo recomendando a aplicação das suas economias, em dólar americano, via casas de câmbio ou em títulos atrelados à moeda americana nas instituições bancárias.  O governo de plantão, o atual, não merece a confiança necessária para investimento seguro.   Quando um presidente da República, recomenda comprar "ovos" no lugar de "picanha", é porque ele próprio não aposta na equipe econômica, comandada pelo ministro Fernando Haddad.   Um dia, no futuro, não tão longe, vocês lembrarão destas minhas recomendações.  Vamos torcer que eu esteja totalmente enganado!


          Ossami Sakamori      

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