Conflito Israel e Hamas. Mais um triste episódio.

Crédito da imagem: revista Veja


Até pela circunstância de hábito, em assistir noticiário da TV, à noite e madrugada a dentro e pela circunstância do Brasil, se encontrar em momento político delicado onde uma determinado juiz da Suprema Corte "reina absoluto", impingindo decisões "monocráticas" ao seu bel prazer aos interesses do grupo político que pertence, estou acompanhando a movimentação política do mundo global, do lado do "ocidente", como que o planeta Terra tivesse "lados" (sic). 


           Feito a colocação das circunstâncias da minha posição pessoal sobre a economia, com os olhos voltados ao que vem ocorrendo nas Américas e na Europa ocidental, no "dia a dia" dos povos unidos pela história dos últimos 5 séculos.  Muitos assuntos passam "batidos" pela imprensa nacional sobre o que ocorre no "ocidente".    Felizmente, alguns veículos como a revista Veja e o jornal Folha, nos traz atualizações necessárias, como o assunto do conflito entre Hamas e Israel, nos seus cadernos internos.   A última notícia, muito comentado pela imprensa internacional, a BBC de Londres ou TV SIC portuguesa e pela nossa revista Veja, comentam  sobre a troca de três corpos de reféns israelitas, sequestrados que foram no triste episódio dos colonos israelenses, pelo grupo terrorista Hamas, em troca de libertação dos palestinos presos, como que mercadorias fossem as vidas humanas.   O corpo das crianças e de sua suposta mãe, cujo corpo desta, da mãe, "não era" verdadeiro.    


           Para não alongar o meu comentário de hoje, vou deixar para amanhã, o assunto que iria abordar hoje, sobre o desdobramento do conflito entre Ucrânia e Rússia.  Tem muitas novidades na área, que tem merecido pouco destaque pela imprensa brasileira.   É muito difícil dizer hoje, um "bom dia", por mais um triste episódio do além mar.   Definitivamente, hoje, é um "dia triste" para a humanidade, não só para família israelita.  


            Com o "pé no chão", em macroeconomia brasileira, posso afirmar que o quadro econômico, apesar dos números apresentarem situação de certa "estabilidade", no patamar "pífio", não é clima para "novos investimentos".    Na atual circunstância, recomendo se posicionar em "moeda americana", diante do Governo do Brasil, sem rumo, tal qual um "bêbado" tentando encontrar o caminho para sua própria casa, literalmente.


            Meu pesar para a família israelita que foi objeto de tamanha "desumanidade" !


            Ossami Sakamori

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