Conflito Hamas x Israel
Decidi, doravante, não fazer comentários macroeconômicos do Brasil, pois o direito de qualquer cidadão brasileiro como este que escreve está posto em cheque. Conforme comentário de um renomado ex-ministro do Supremo Tribunal Federal*, o direito de um cidadão comum, como o que escreve, está em cheque. Ele se referia ao julgamento de cidadãos comuns, sem terem o "foro privilegiado", estarem sendo julgados pelos juízes do STF, a última instância do Judiciário brasileiro, sem o direito de passarem por instâncias inferiores. Isto é uma anomalia jurídica, segundo ex-ministro do STF. Eu, com 80 anos, não vejo necessidade de passar, eventualmente, como esta que estamos a assistir. Vou parar de comentar sobre a situação do País.
Feito o comentário acima, continuarei escrevendo noticiário sobre assuntos globais, políticos e econômicos, dentro da área onde tenho algum conhecimento, sem ser especialista e nem formação para tanto. Não sou diplomata e nem tão pouco jornalista para tanto, porém gosto da matéria e em razão disto, adquiri algum conhecimento sobre o tema, sobretudo nos países do ocidente, incluindo o Brasil dentro do mesmo contexto.
Tem muitas notícias que não são comentados pela mídia nacional, um assunto de relevância internacional como o conflito entre Ucrânia e Rússia e o conflito entre Israel e grupos terroristas palestinos, Hamas e Hezbollah. Ambos assuntos estão no auge dos conflitos, envolvendo o estado de Israel. Em ambos casos, o assunto ganhou contorno internacional com a intervenção político/militar de potências estrangeiras, se tornando matéria de noticiário internacional.
Sobre o desdobramento do conflito entre Rússia e Ucrânia, a cada momento, tem novidades, sem que tenham merecidos comentários da imprensa brasileira, porém, em destaque pela imprensa mundial. O canal de notícias BBC de Londres, traz noticiário "on line", durante a noite e de madrugada, no Brasil, sobre os últimos acontecimentos, entre os quais, os temas sensíveis como os já nominados.
Feito as ressalvas necessárias, a última notícia de hoje é sobre liberação de corpos de israelitas, sequestrados que estavam pelo grupo terrorista Hamas. Entre os corpos liberados pelo grupo terrorista estão os de crianças, que faziam parte dos colonos do "kibutz", assentamento judeu, donde originou o atual conflito entre o grupo terrorista Hamas e Israel. Ontem, já completara 500 dias de conflito entre o grupo terrorista Hamas e o estado de Israel. Esse conflito, até para quem assiste via TV, as imagens, da destruição completa da Faixa de Gaza e da população palestina, moradora da região como que estão em "confinamento", sob domínio do grupo terrorista Hamas, são de cortar coração.
Houve até uma ideia, um tanto fantasiosa do presidente Trump, em transformar faixa da Gaza em uma "Riviera francesa", com investimento de algumas dezenas de US$ bilhões, cuja ideia foi rechaçada pela comunidade internacional. A última ideia é que a Palestina, comandada pelo Mahmud Abbas, assuma o controle e a responsabilidade sobre a Faixa de Gaza, com a saída do grupo terrorista Hamas da região e que o Egito e a Jordânia acolham os palestinos descontentes com a "suposta" nova administração palestina.
Tanto no Brasil ou em qualquer parte do mundo, os "conflitos" causados pelos "políticos de ocasião", em disputa de "territórios" ou "redutos", no final das contas, quem "paga o pato" é a população que nada tem a ver com as disputas de comando em territórios ou redutos eleitoreiros. Quem efetivamente sofre são as mães que acolhem os corpos de crianças vítimas de violências sociais ou de guerra como as mães judias estão a aceitar.
O dia, que poderia ser normal para mim, é um dia marcado de tristeza, não só no Israel, mas também no Brasil, pelas mazelas e irresponsabilidades dos "políticos de plantões". Pronto! Escrevi com muito pesar às pessoas e famílias vitimadas do Israel!
PS: Questionamento do ex-ministro do STF: É normal, um "cidadão comum", os constantes da suposta tentativa de Golpe, serem julgados pelo STF, sem passar pelas instâncias inferiores, já que não possui "foro privilegiado".
Recomendação: Continuem comprando dólar americano, US$, nas casas de câmbio ou nas instituições bancárias.
Ossami Sakamori
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