O diário da Anne Frank

 

Foi em 9 de novembro de 1989, que a República Democrática da Alemanha, socialista, anunciava a abertura de fronteira cm a Alemanha Ocidental, ainda sob tutela dos Estados Unidos.   E, nessa segunda-feira, dia 27, completou a libertação do "campo de concentração de Auschwitz pelo Exército da Rússia, que foi momento chave da ofensiva soviética para derrotar Alemanha Nazista na Segunda Guerra Mundial. 


            Minha homenagem, de hoje, é para a pequena Anne Frank ou Annelies Marie Frank, uma adolescente alemã de origem judaica, que acabou sendo uma das vítimas do Holocausto.   A Anne Frank ficou famosa com a divulgação póstuma do "Diário de Anne Frank", a própria, nascida em Frankfurt, na Alemanha, em 12 de junho de 1929 e que veio falecer em 1945, na Bergen-Belsen na Alemanha.

     

            O "Diário de Anne Frank" é um livro que conta a história da própria autora, uma menina judia, que se escondeu no "sótão" de uma residência, onde escreveu o seu diário que é um relato de sentimentos, medos e de esperanças de uma "menina judia" que foi morta "pelos nazistas" no "campo de concentração" de Bergen-Belsen, na Alemanha em fevereiro ou março de 1945, juntamente com a sua irmã.     


            Foi em 25 de junho de 1947, o Diário de Anne Frank foi publicado pela primeira vez, tornando um "best seller" em todo o mundo.  Foi seu pai, Otto Frank, o responsável para fazer do diário da sua filha, tão conhecido no mundo.   O diário de Anne Frank, completa esta semana, 57 anos  a contar do seu lançamento.  


           Cronologicamente, no dia 3 de setembro de 1944, Anne, sua irmã Margot e sua mãe Edith foram "deportadas" para o campo de concentração de Auschwitz - Birkenau, na Polônia.    Em outubro de 1944, Anne e Margot foram transferidas para o campo de concentração de Bergen-Belsen, onde as condições de vida era precárias, com falta de higiene, comida e água.   Anne e Margot morreram poucas semanas antes da libertação do campo de concentração pelas tropas inglesas, de doenças.   


           Para quem tem interesse em  saber desta guerreira, a Anne Frank, estão disponíveis para venda m principais livrarias do País ou no exterior o seu "Diário da Anne Frank".   Tenho certeza de que a criação do Estado de Israel no dia 14 de maio de 1948, tenha tido grande influência da pequena e grande guerreira, Anne Frank.


             Encerro esta matéria com olhos marejados, sentindo tanta bravura e lucidez desta pequena judia, a Anne Frank.  E, nós brasileiros vendo espetáculo degradante de disputa de "currais políticos", pelos políticos de plantões!  


                    Ossami Sakamori

 

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