À vista uma grave crise fiscal
Todos que me acompanham neste espaço, cedido gratuitamente pelo Google, a completar 13 anos no próximo mês de fevereiro, sabem que tenho feito comentários construtivos para com a administração pública federal, independente de quem esteja na Presidência da República.
Condeno veementemente, a maneira como que o Presidente Lula trata as finanças públicas, sobretudo do Governo federal, que diga-se de passagem, provém da contribuição "imposta" pela legislação ao "bel prazer" dos governantes de plantões, de hoje e de ontem. Como bem denomina a palavra "imposto", ele vem da "imposição", no caso pela União Federal, de diversos tributos, contribuições e tarifas. A carga tributária é a mais alta do mundo ocidental.
A carga tributária no Brasil representa grosso modo, 1/3 de tudo que o País produz, para, em tese, atender os serviços básicos de saúde, da educação e da segurança pública. Dentre estes encargos está a "Bolsa Família" e demais "penduricalhos" que levam denominações de "Auxílios". Sabe lá, quantos "Auxílios" os "Contribuintes brasileiros" pagam para atender o "curral eleitoreiro" do Presidente Lula. Estas afirmações vão desagradar aos que "veneram" o Presidente Lula. Para mim, um bom Presidente da República é aquele que cumpre missão constitucional visando o bem estar e nível cultural da população, de pobres aos ricos, de analfabetos aos mais letrados.
Pelo segundo ano consecutivo, o Governo do Presidente Lula não consegue pagar sequer as despesas ordinárias da Administração federal, sem contar com as despesas com os juros da dívida pública. O ministro Fernando Haddad e a ministra Simone Tebbet, tentam "camuflar" a situação econômica e fiscal do País, dando denominação de "arcabouço fiscal" à nossa velha "política fiscal", para disfarçar a situação das contas públicas que está no "vermelho". Isto quer dizer que a pesada arrecadação do Governo federal não cobre sequer as despesas ordinárias, se não recorrer a um novo endividamento público aumentando cada vez mais, a "dívida pública" federal.
A ciranda de "rolagem" da dívida pública federal se assemelha ao período anterior do processo de "impeachment" da presidente Dilma Rousseff, PT/MG. E, diga-se de passagem que a Presidente de plantão, teve seu mandado cassado por conta da "contabilidade criativa", onde tentou "camuflar" o "déficit primário" da época. O Presidente Lula, através de uma "nova roupagem" denominado de "arcabouço fiscal" quer enganar a população brasileira e agentes econômicos que estão "engolindo" como se nada de anormal esteja acontecendo na Administração Pública federal.
Desculpe-me do tempo que estou tomando de vocês, com tema "espinhoso" de "difícil compreensão" do nosso leitor, também, um leigo em macroeconomia. Mas, mesmo eu tendo o mínimo de conhecimento sobre finanças públicas, o recado ao Presidente Lula está dado, com todas letras e com o respeito devido dirigido a uma autoridade máxima da República.
PS: Praticar gastos públicos no "déficit primário" é como você utilizar o "saldo devedor" do seu cheque especial para pagar as suas contas. Aparentemente, é coisa "bacana", mostrar aos amigos que você tem "credibilidade", porém, uma hora chega a conta para você pagar.
Enfim... Fiz a minha parte!
Ossami Sakamori
Meu nobre Sakamori, vc fez muito bem tua parte informando didaticamente a economia do país no atual governo, na verdade desgoverno…
ResponderExcluirEscreve sobre macroeconomia muito bem .
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