As contas alarmantes do Governo federal

 

A imagem do topo é a semelhança do Presidente brasileiro que se comporta como um guerreiro da Grécia, sem o sê-lo, sem intenção de fazer crítica pessoal.  

          Hoje, vou tratar de um tema "espinhoso" para leigos, sobre o "déficit nominal", que é a situação real das finanças públicas, quando inclui os serviços da dívida pública ou do Tesouro Nacional.  Como exemplo, vamos lembrar da situação que a Grécia que viveu no passado recente.

          A Grécia entrou em default ou "recuperação judicial" em 30 de junho de 2015, após ficar inadimplente com o FMI ao não pagar parcela de um empréstimo.   A situação da Grécia teria se agravado quando o governo grego  foi descoberto a ocultar dados macroeconômicos, incluindo o valor real da dívida nacional.    Já dentro da "recuperação" a Grécia passou por um processo de ajustes que incluiu "redução drásticas de despesas públicas e agenda de reformas econômicas". Atualmente, a Grécia tem uma economia avançada e de alta renda, com um alto padrão de vida.    A economia grega, hoje, cresce a um ritmo duas vezes maior do que a média da Zona de Euro.    Significa dizer que os preceitos macroeconômicos vigente no mundo ocidental e defendido por este comentarista, estão na direção correta.

             Até hoje, tenho chamado atenção sobre a necessidade de "zerar" o "déficit primário" que é a conta do Governo federal, sem levar em conta o pagamento de serviços de dívida pública vincendos.  Segue os gráficos da situação do País, em contas públicas:

 

      
       Como podem constatar nos gráficos acima, quando inclui a conta do serviços de dívida pública, denominado de "déficit nominal", a situação real das contas do Governo federal, independente dos "governos de plantões", é caracterizada como de "pré- insolvência". 
          Felizmente, o sistema produtivo brasileiro que sustenta a "gastança desenfreada" dos Governos de plantões, responde com os sucessivos saldos comerciais positivos em balança comercial e gera riquezas para sustentar as "mazelas" e de sobra "inflar a vaidades" dos Presidentes da República de "plantões", seja qual for "matiz ideológico".
         Desta maneira, mesmo com os ministros da área econômica, incompetentes, o Brasil vai caminhando, a "trancos e barrancos", caminhando para um lugar no "sol" do mundo extremamente competitivo. 
              Espero que eu não tenha sido "pró-lixo", literalmente, nas minhas considerações.

                Ossami Sakamori

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