Tarifa de importação de 50% do Donald Trump


Pelo comportamento do Governo brasileiro diante da anunciada tarifa de importação colocado à mesa de negociação à vigorar a partir de 1º de agosto, em 50%, mostra a falta de "atitude política e econômica" do Governo brasileiro.    Brasil não é o caso isolado na política tarifária dos Estados Unidos.   A tarifa inicialmente imposta aos chineses que eram de 150%, após intensas negociações entre as partes, chegaram nas tarifas 30% / 20%.   Os mais recentes anúncios foram de tarifas de 30% para produtos oriundos da União Europeia e 35% sobre os produtos oriundos do Canadá e do México, que certamente, merecerão negociações.    Brasil não é caso isolado e nem é perseguição política contra o Presidente Lula, como se pretende "vender" para a população brasileira.   


            O Presidente Lula, diante da notícia da nova taxação, porta-se como um "menino rejeitado" e aproveita para se apresentar perante o seu eleitorado, como sendo "vítima" de perseguição política do Donald Trump, que, politicamente, é muito conveniente.    Colocar o presidente Donald Trump como "inimigo" é uma estratégia política do que uma estratégia econômica do País.   Vamos lembrar que os sucessivos governos utilizaram-se da mesma estratégia de colocar os Estados Unidos como os inimigos dos interesses da população brasileira.   O que se vê pelas reações do Presidente Lula, é repetição do velho "cacoete político", já conhecido, sobretudo daqueles dos "campo da esquerda".


              O Presidente brasileiro, com relação às eleições americanos, agiu com postura inadequada a um chefe de Estado, apoiando, via rede social, apoio ao Democrata, Kamala Harris.    E, por ocasião da posse do presidente Trump, felicitou-o, via rede social X, pela posse e mandou a embaixadora brasileira em Washington, representá-lo,  numa demonstração de "completo desprezo" à pessoa do Donald Trump.    O dia de cobrança não tardará a chegar, pelos gestos diplomáticos impensados. 


                Como o caminho para um diálogo não foi pavimentado em ocasião própria, não sobrou espaço para "diálogo pessoal", senão através de "rede social", num assunto tão importante como negociação sobre tarifa de importações dos produtos brasileiros.   Postura totalmente oposta foi adotada pelo presidente argentino, que negociou a tarifa de importação de produtos argentinos de 0% a 10%.   Outro exemplo, é do Primeiro ministro indiano que esteve na Casa Branca para negociar a tarifa de importação dos produtos indianos no limite máximo de 20%.   Como pode ver, não será por meio de "bravatas" e nem através de interferência dos chineses que o Brasil vai chegar no acordo tarifário que atenda os interesse dos exportadores brasileiros.   


             Quando vejo atitudes como a que toma o Presidente Lula, sou instado a rememorar que o nosso Presidente da República é um "analfabeto funcional" e se comporta como líder de um país de "terceiro escalão", nos equiparando a um país como Burundi da África.   Brasil perdeu o "brilho" que merece ter como a 8ª economia do planeta.   

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