Make Brazil Great Again

 

No meio das novas tarifas de importações sancionadas pelo presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, o mundo global está "assustado", inclusive o Brasil, pela maneira "intempestiva" de comunicação, incluindo o Brasil, sobre as medidas adotadas pelo presidente americano, que vai de interesse da "revitalização do setor produtivo" dos Estados Unidos.   Ele tenta equilibrar, com arrecadação extra, equilibrar as contas públicas americanas, que não são pequenas.


         Há quem enxergue que as medidas anunciadas de elevação das tarifas de importação, atualmente, em negociação com os países do mundo global, é um "tiro no pé" para o Donald Trump.   Ao contrário do que se possa imaginar, o presidente americano, não tem "pretensão" nenhuma de mostrar a "hegemonia americana" em diversos setores das atividades produtivas.   Os Estados Unidos já ocupam a primeira posição do PIB mundial, com cerca de 27% do total, deixando a China em segunda posição e o Brasil na 10ª posição, longe de nos posicionarmos perante a maior economia do mundo.     


           Não adianta o Presidente Lula, "gritar, bradar" com a tarifa de importação dos produtos brasileiros em, "de princípio", 50% a vigorar, se não houver "acordo recíproco" até a data prevista da sua vigência.   Vamos lembrar que a tarifa de importação dos produtos chineses, antes previsto em 150%, foi negociado em 30% para tarifas contra produtos oriundos da China e 20% no sentido contrário.   


           Não adianta através de retóricas, em redes sociais, o Presidente Lula reclamar a sua indignação sobre o tamanho da tarifa, que, se não negociar até o dia 31 deste mês, passa, efetivamente, vigorar para os produtos brasileiros, entre eles os "commodities", como aço ao suco de laranja.    Falta ao Presidente Lula, "postura" de um chefe de Estado de um país importante do planeta, descoberto que foi na mesma época da era dos descobrimentos do "novo continente".    A civilização nas Américas, começou na mesma época, cronologicamente, porém o Brasil sempre "comeu poeira" dos Estados Unidos.   Ao que parece, a situação, não vai mudar tão logo.   O Brasil está sendo governado por um "analfabeto funcional", metido a usar "bravatas" contra os países "mais desenvolvidos" que o Brasil, através de retóricas para o "consumo interno" e para tentar mostrar liderança perante o mundo global, incluído nesse grupo, a maior economia do mundo.   Presidente Lula, já em público, mostrou seu interesse em "ser agraciado" com o Premio Nobel da Paz.  


           Não querendo defender o presidente Trump, nas medidas tarifárias, devo reconhecer que as medidas propostas, de aumento de tarifas de importações, resolve o maior problema do Governo dos Estados Unidos, que é o "déficit primário" crescente, com o aumento de arrecadação, via impostos de importação.   Ao mesmo tempo, voltaria "viabilizar" as empresas americanas ou estrangeiras instalados nos Estados Unidos, criando "emprego e renda" para o "povo americano".    Quando da sua posse no mês de janeiro, o Presidente Trump, utilizou a famosa frase: "Make América great again" ou "Fazer América grande novamente".


           Diante da situação criada, sobre a anunciada taxação dos produtos brasileiros em 50% na entrada ao solo americano, cabe ao Governo brasileiro, sentar-se à mesa de negociação com o Governo americano, ajustar as tarifas de importações, bilateralmente, em ambos sentidos.    O que nos faz "pequinês" é a resposta do Presidente Lula via "redes sociais" ao invés de uma "conversa bilateral, através de vias diplomáticas, entre chefes de Estado de duas potências econômicas do Novo Mundo.   


            Cansa-me, aos 80 anos, ter que chamar atenção do Presidente da República com seus 79 anos, bem vividos, politicamente, a postura que deve ser adotado como chefe de Nação de segunda maior nação das Américas.    Quem deve procurar o "diálogo" será por parte do país mais fraco, economicamente, para chegar no "consenso" sobre assunto, que deveria estar sendo resolvido "diplomaticamente", ao invés de "bate boca" infrutífera, que nada soma aos setores produtivos brasileiros atingidos.  


PS: Há setores retrógadas no País, que interpreta o texto como "depreciação" ao Brasil.   Ao contrário, o texto serve tão somente para acordar o povo brasileiro à realidade brasileira.    Make Brazil Great Again !

           Ossami Sakamori           

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