Have a good day !


 

Enquanto o Presidente Lula volta eufórico da viagem a China, apesar do "gafe" da primeira-dama, Janja da Silva, com relação ao palpite inoportuno sobre "rede social", num país onde a "censura" é mais que explícita.  O assunto acabou provocando comentários nas redes de informações do planeta e um total "desconforto", desnecessário, para o marido Presidente da República.    A euforia se deve ao projeto "megalomaníaco" de um projeto ferroviário que liga o Brasil ao porto no Peru, com investimento previsto de US$ 1 trilhão.   No meu entender, seria como "vender" o País ao "preço de banana", numa completa ignorância do Presidente Lula, perante o presidente chinês, Xi Jinping.   


           Em jargão econômico, se diz que os chineses "jogam pesado" e costumeiramente, "sempre levam o melhor no jogo".   Não será desta vez que o Xi Jinping, que já foi prefeito de maior porto da China, o de Shanghai, vai perder de um analfabeto funcional, Presidente Lula.   O Brasil do Presidente Lula, resolveu "jogar" no campo oposto ao da maior potência econômica do mundo, os Estados Unidos. Isto ficou evidente com esta última viagem à China.   O presidente Lula, sequer telefonou para o presidente Trump, por ocasião da investidura como presidente da maior potência econômica do mundo.   Na minha opinião, é uma "opção pessoal" do Presidente Lula que vai contra os interesses do Brasil, que historicamente, sempre esteve "jogando" no campo "multilateral", ajudado com o fluxo de "emigrantes" para todas partes do mundo, incluído Europa, Japão e sobretudo aos Estados Unidos.  


          Contrapondo ao Brasil, o presidente Trump, está a terminar uma viagem ao Oriente Médio, fazendo negócios a favor das empresas norte americanas.   Um dos grandes negócios foi a venda de aviões comerciais de última geração da empresa Boeing para os Emirados Qtar.   Certamente, a maior conquista, nessa viagem, foi a promessa de investimento dos países árabes, num montante que poderá ultrapassar a US$ 1 trilhão, nas indústrias americanas.   Aproveitando da viagem, o presidente Trump fez aproximação com o "novo regime do governo da Síria, em conversação com o "novo presidente" sírio com a interferência dierta do príncipe da Arábia Saudita.    Disse o presidente Trump, numa das suas falas, que "não queria ser comparado a um jogador, alguém que faz apostas arriscadas e conta com a sorte.  Para ele, Donald Trump, o ideal era dar as cartas.  Disse ele:  "Ser o dono da banca é melhor".   Infelizmente, o Presidente Lula não será o "dono da banca" com relação aos investimentos chineses no Brasil.  O Presidente Lula, decidiu pelo Brasil, "comer na mão" do presidente Xi Jinping.   Não tardará muito, a todos nós brasileiros "rezarmos a cartilha" do chinês Xi Jinping, sem levar ao lado pessoal do povo chinês e nem ao do lado pessoal do seu presidente!


            Respeito opinião de cada um.  Em querendo, podem postar mensagem no rodapé desta página.


               Have a Good day!


           Ossami Sakamori  

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