As bravatas do Lula sobre Donald Trump

 

Com a recente decisão do presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, sobre tarifas de importações, aparecem opiniões diversas, sobretudo da imprensa global e brasileira, acerca das medidas tomadas pelo presidente americano sobre taxação de "produtos importados" de diversos países do mundo, inclusive do Brasil.   Donald Trump resolveu taxar os "produtos importados do Brasil", em 10%, a tarifa mais baixa dentre rol dos países do mundo.   


             Assistindo noticiário do mundo global de oriente ao ocidente, a maioria da grande imprensa global, encara a taxação de produtos importados, em níveis nunca dantes vistos, contrariando a tendência global de "livre comércio", como sendo medidas de "retaliação" aos países elencados na extensa lista de países, incluindo sobretudo a China e particularmente o Brasil.


            O Presidente Lula e sua equipe econômica, nas suas falas ao público, nesse dia 3, fez balanço das ações do Governo federal, com possível "retaliações", em resposta às medidas tarifárias do Governo dos Estados Unidos em relação aos produtos importados do Brasil.   Não fiquei surpreso com o anúncio das possíveis medidas retaliatórias aventadas pelo Governo Lula, considerando a "total ignorância" sobre o tema pela equipe econômica que respalda as suas falas.     


             A intensão do Donald Trump, que é um grande empresário, em tamanho do seu "portfólio" de investimentos e profundo conhecedor de situação macro e micro econômico do seu país, os Estados Unidos, que ele próprio viu de perto o "sucateamento" das suas indústrias, antes, prósperas, sobretudo no conhecido "cinturão de ferrugem", independente das origem das indústrias serem "nacionais ou estrangeiras".   Donald Trump quer de volta as prósperas indústrias no país, criando empregos e riqueza nos Estados Unidos, assegurando a posição de Primeira economia do mundo global.


            A origem das tarifas impostas pelo presidente americano "não tem viés nacionalista", como possa parecer.   Ele, Donald Trump, quer que as indústrias transnacionais, ao menos dos produtos que os próprios americanos consomem, o título: "made in USA" ou seja, produzidos nos Estados Unidos, criando "empregos e oportunidades" para milhões de americanos, dos mais simples aos empresários de médio e de grande porte, como são a maioria  dos empreendedores americanos.   Trump quer automóvel Toyota, BMW e outros veículos e produtos sendo produzidos nos Estados Unidos, criando emprego e renda no próprio país ... Entenderam ?


            Dentro deste contexto, é pedir demais para o Presidente Lula, um analfabeto funcional assumido e obtuso nos assuntos da macroeconomia, alcance o significado das "medidas protecionistas" (sic) do presidente Donald Trump.    O fato concreto é que o Brasil carece de uma "política econômica", muito menos de uma "política industrial" tal qual pretende o presidente americano nos Estados Unidos. 


           Na nossa terra, o Brasil, comandado por pessoas "sem visão global", não se pode esperar um "futuro brilhante", a não ser "matar a fome de milhões de pobres" segundo o Presidente Lula.   Espero que, este comentário tenha servido para esclarecer sobre as supostas "medidas protecionistas" (sic) do Presidente americano.   O resultado, como em quaisquer medidas macroeconômicas, só iremos conferir daqui a dois anos, no mínimo.   

          Ossami Sakamori

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