ESG no meio ambiente


             Na matéria precedente, comentei sobre a realização do maior evento climático patrocinado pela ONU, a COP30, mostrando a importância do evento em termo de preservação do meio ambiente para "tentar" impedir o aquecimento global, aos limites de antes da "revolução industrial".    Atrás do "glamour" do evento, o evento serve mais para "massagear" egos dos dirigentes do País e servir de "trampolim" para os seus projetos políticos.


           Além de ser um assunto de real importância, a "preservação do meio ambiente", sobretudo das florestas, para tentar garantir a "qualidade do ar" que os seres humanos respiram,  à despeito de que os próprios são responsáveis pela poluição, pelas plantas industriais inadequados e pelos veículos automotores, invenção da própria humanidade para locomoção individual.   


                Cuidar das florestas é um assunto "relativamente" fácil de resolver, através de legislações próprias e com fiscalização severa dos órgãos responsáveis pelo "meio ambiente" no País, como IBAMA e ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, que são órgãos vinculados ao Ministério do Meio Ambiente, ineficazes e ineficientes, neste momento, comandados pela ministra Marina Silva, Rede/SP.   


            As pessoas que tratam do "meio ambiente", no Brasil e no mundo, esquecendo que no bioma floresta, pântano, cerrado e cariri, que ocupam uma grande parte do território brasileiro, habitam os seres humanos, muitas vezes, esquecidos sob as florestas e nos imensidões dos biomas já citados.  O conjunto de situações se denomina ESG. 


             O meio ambiente terá que levar em consideração as "pessoas" como os ribeirinhos, os pantaneiros e população abandonada na imensidão do cerrado e das terras áridas do agreste nordestino.   É aqui é que entra um termo muito atual que é o ESG - Envioremental Social and Governance, que é um tema obrigatório nos RHs das corporações.    No entanto, o ESG é o que está faltando nas discussões sobre o tema do meio ambiente ao redor do mundo, que tem levado em consideração tão somente as florestas ou biomas características de cada região e de cada país, esquecendo-se dos "sofridos" habitantes que habitam nestas regiões, abandonados à própria sorte.  


    




              

              Como vocês podem ver pelas poucas imagens mostradas acima, sob os biomas conhecidos pelos brasileiros e conhecidos ao redor do mundo e que deverão ser tema da COP30, em Belém, os brasileiros dos centros urbanos do sul e sudeste tem obrigação de conhecer o "meio ambiente" brasileiro, não só das florestas da Amazônia ou do pântano, mas sobretudo "saber" que existem "pessoas" vivendo neles, contribuindo para preservação do meio ambiente e além de tudo garantindo a independência territorial do nosso grande País, o Brasil.       


              Ossami Sakamori        

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Trump x Xijinping em final feliz ...

Deportação de brasileiros dos Estados Unidos

O que venha ser o DREX