Sucesso em 2025 !


Pulei da cama, hoje, como diz em expressão popular para expressar situação de pessoa que acorda cedo.   Simbolicamente, hoje é o primeiro dia do ano no calendário Gregoriano, que vigora desde 1582, segundo WikipédiaAinda, antes de me levantar, estive pensando sobre o que será do Brasil e do mundo neste ano de 2025, levando em consideração, sobretudo, o que foi o ano que terminou há poucos instantes, o de 2024.   Já diz a velha expressão popular: "chorar pelo leite derramado não traz solução".  Então, vamos às previsões para o futuro próximo.

            

           Vamos aos fatos concretos:  

           No próximo dia 20, o americano Donald Trump tomará posse como presidente da República da maior economia do mundo, que engloba as potências econômicas globais como a China, Alemanha, Rússia e Japão.  Dentro do contexto, o nosso Brasil ocupa a 8ª posição na economia global, atrás de um pequeno pequeno país (em extensão territorial) como a Itália.   Analisando todas afirmações do novo presidente americano, o Brasil vai pagar "preço caro" por ter posicionado a favor da candidata democrata nas eleições de novembro passado.


             O novo presidente americano, Donald Trump, afirmou seguidamente que governará o país para os americanos, considerando "America first", que, para qualquer entendedor, significa que ele vai governar com interesse voltado ao povo americano, que no governo atual, a dos Democratas, vinha perdendo o brio e protagonismo no mundo político e econômico.    No aspecto político, o presidente brasileiro, Luís Inácio da Silva, o Lula, manifestou "explicitamente", durante a campanha eleitoral, a sua preferência pessoal à opositora do presidente eleito.   Isto faz e fará diferença na política global, cujo alinhamento político do Brasil será para o lado dos chineses, que serão os maiores desafetos do presidente eleito, Donald Trump.


           Feito estas considerações preliminares, na prática, no dia a dia dos brasileiros, haverá mudança radical na economia brasileira, inserida que está no mundo global.   O Brasil, sobretudo fazendo parte do BRICS, capitaneado pela China, vai pagar caro, globalmente, com o predomínio dos EEUU na economia global.   A geografia econômica mudará de timoneiro, voltando à situação anterior à da ascensão dos chineses no mercado global.


         O dólar americano, US$, será fortalecido com as medidas do governo Trump, que pretende sobretaxar os produtos importados "ultramar", fortalecendo os produtos americanos.  Já afirmou que a sobretaxa de produtos importados será de 25% como regra geral e no extremo, a sobretaxa que poderá ser de "até" 75%.  Isto não é minha invenção e nem tão pouco a fala impensada do presidente americano.   Isto se configurará após posse do presidente Trump no próximo dia 20.


          Dentro deste possível cenário financeiro e econômico, o Brasil do Presidente Lula, caminha na "contramão" do mundo global.  As últimas medidas do Governo Lula, sobre a "política fiscal", que trata de equilíbrio entre "receitas e despesas" está ficando no segundo plano, privilegiando os gastos sociais em detrimento das políticas financeiras do Governo federal, os perniciosos "déficits primários", que não inclui sequer o pagamento dos serviços da dívida pública.


           Diante do cenário, não precisa ser especialista em "macroeconomia" para saber que haverá saída maciça de investimentos estrangeiros, produtivos e especulativos do Brasil, pressionando a cotação da moeda americana, US$, obrigando o Banco Central a vender o dólar no mercado à vista ou vendendo títulos vinculados à moeda americana, denominado de SWAP cambial.    Apesar das medidas do Banco Central do Brasil, ofertando dólar à vista ou dólar a termo, o dólar continuará pressionado na compra, elevando cotação no mercado à vista e no mercado paralelo.   


             O último ato, o da simples assinatura do "termo de posse" do novo presidente do Banco Central, Gabriel Galipolo, 42 anos, no Palácio da Alvorada, com o simbolismo de que é ele, o Presidente Lula é quem manda na "política monetária", só veio a confirmar que o Brasil continua sendo a Republiqueta de banana, tão semelhante ao Burundi, uma república centro-africana.    Dentro da nova conjuntura global, até mesmo, a COP 30, um evento climático global, que será realizado em Belém, no mês de novembro, poderá perder a importância dentro deste novo contexto global.  


             Finalmente, o conselho que dou aos leitores deste:   

1. Manter o ativo real, imóveis, em carteira;   

2. Continuar no sistema produtivo agropecuário, incluindo o setor industrial vinculado;  

3. Fugir do sistema "especulativo" como Bolsa de Valores, com exceção dos ativos vinculados aos exportadores;   

4. Manter o disponível em títulos do Tesouro Nacional 

5. Manter posição em "dólar", papel moeda, adquirido em instituições autorizadas pelo Banco Central.


        No mais, tomadas as precauções, uma grande parte contida nesta matéria, voltar às atividades finas que você, leitor, tem sobre o domínio, será de fundamental importância para sua segurança patrimonial.  


            Sucesso retumbante em 2025 !


            Ossami Sakamori



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Trump x Xijinping em final feliz ...

Deportação de brasileiros dos Estados Unidos

O que venha ser o DREX