Dólar em alta


Faltando duas semanas para terminar o ano, o de 2024, o mercado financeiro nacional e internacional vivem momentos de apreensão.  No mercado global, as declarações do presidente eleito, Donald Trump, sobre taxação de impostações, em taxas que variam de 25% a 75%, para dar incentivo aos empreendedores locais, os americanos, está repercutindo intensamente nos principais mercados financeiros e o Brasil não foge à regra.
           Para completar, a equipe econômica do Governo Lula, está pendente das decisões do Congresso Nacional, tendo até final  desta semana par aprovar o "pacote fiscal" do Fernando Haddad.  Tem ainda, para esta semana, a discussão e aprovação da LDO referente ao próximo exercício, o de 2025.
             Para piorar a situação, a aprovação do Presidente Lula está em "baixa", conforme mostra a última pesquisa divulgada nesse final de semana.
Diante deste quadro de incerteza, o Banco Central promoveu leilão de dólares à vista, das Reservas Internacionais, que totalizaram em US$1,627 bilhão a uma taxa média de R$ 6,01 por cada US$ 1.  Houve ainda, operação denominada de SWAP Cambial, título atrelado ao dólar, com compromisso de recompra no dia 6/3/2025.  Em linguagem de leigo, as operações citadas denomina-se "intervenção do BC no mercado de câmbio", operações atípicas, diante da "fuga" ou "repatriamento" de capitais estrangeiros, especulativos e produtivos do País.    
            A saída do dólar do País, deve-se a dois fatores principais:  a) o efeito Trump com incentivo aos empreendedores nacionais e b) o efeito Haddad/Lula, com os sucessivos "rombos fiscais".
               Está cada dia mais difícil de ser feliz na Terra de Santa Cruz.
                Ossami Sakamori

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