A população brasileira paga o pato



Hoje, dia 4 de dezembro de 2024, domingo, estou vindo à presença de vocês para dizer que continuarei escrevendo sobre os assuntos macroeconômicos e a política nacional vinculada ao tema.  Por alguma razão, que desconheço, não me é permitido acessar ao endereço anterior, que o mantém desde fevereiro de 2012.  O endereço anterior, cedido gratuitamente pelo portal Google, continua disponível para quem dele quiser fazer leitura ou consulta.  O conteúdo do blog com endereço anterior, está o resumo da história política e da economia do País dos últimos 12 anos, recheados de detalhes da política econômica, dos sucessivos governos, recheados de "desmandos" dos chefes do Executivo de cada época.

           A notória figura do Presidente Lula, volta à cena política de hoje, com seu jeito de "sindicalista", dos tempos que foi líder do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo dos Campos.  Àquela época, já fazia muito barulho, apoiado pelo então Arcebispo Metropolitano de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns.

            Para mim, há 12 anos que comento sobre política econômica, umbilicalmente ligado ao plano de cada presidente da República, de plantão, cada um se achando o "dono da verdade", sem ao menos, entender os princípios da "macroeconomia" e muito menos da "política econômica", vigente em cada época, na economia global, tendo à frente os países como os Estados Unidos, com 1/3 do PIB mundial e pelos países da União Europeia e dos países do oriente como Japão e Coreia do Sul, no campo democrático.  Com certeza, podemos afirmar que o Brasil, apesar de ser grande fornecedor de commodities e de mão de obra qualificada para o mundo, está longe de ser a rainha da "cocada preta", por falta de impor o seu "status".   O País, ainda tem muito dever de casa para fazer até ocupar uma posição dentre as 7 maiores economias do mundo, em PIB e em desenvolvimento tecnológico.  Somos um país atrasado, tecnologicamente.

          A imagem do topo reproduz, fielmente, os bastidores das negociatas que ocorriam e ocorrem nos gabinetes do Palácio do Planalto.  Quem "paga o pato" é, invariavelmente,  a população brasileira, onde estamos inseridos.

            Que todos, tenhamos um final de ano pleno de saúde e que a paz prospere em cada um dos nossos lares! 

                Ossami Sakamori

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