Brasil, onde erramos ?




Longe dos holofotes, a CBA - Companhia Brasileira de Alumínios anuncia adquirir a operação da Ventos Santa Teresa 09, um parque eólico no Nordeste, sob responsabilidade da Auren Energia, também, uma empresa pertencente ao grupo Votorantim, da família dos Ermínio de Moraes, "dono" do segmento de "cimentos" no Brasil.   


          A atuação do grupo econômico brasileira, junto com o grupo Votorantim, ainda atuantes é o grupo Gerdau na área de produção de aços no País e de aços especiais nas Américas e no mundo.  Ainda, no setor siderúrgico, nós temos a CSN, a Companhia Siderúrgica Nacional, uma empresa brasileira fundada em 1941, sendo a primeira produtora integrada de aços planos do País.   A Votorantim, a Gerdau e a CSN junto com a Usiminas, que é o maio complexo siderúrgico de aços planos da América Latina e um dos 20 maiores do mundo, o Brasil mostra que tem a infraestrutura industrial.   Só falta ao Governo federal cumprir a sua parte, de estabelecer uma "política econômica", essencial para investimento pelo setor produtivo brasileiro.


         Não menos importantes estão, a empresa WEG, fundada em 1961, com sede no estado de Santa Catarina.  E empresa é uma das maiores fabricantes de equipamentos elétricos do mundo, atuando fortemente na geração e distribuição de energia, entre outros produtos como tintas e vernizes.   Ainda, não menos importante é a atuação da Fundição Tupy, fundada há mais de 80 anos, cujos carros chefes são os blocos de motores, com fábricas no Brasil, no México e Portugal.


          Infelizmente, o Governo do analfabeto funcional, Lula da Silva, não tem uma "política econômica" que oriente o crescimento econômico do Pais e muito menos uma "política industrial" que dê vazão ao produtos essenciais produzidos no País.  Capacidade e competência, o Brasil tem de sobra.   Tudo que foi dito acima, não encontra "eco" nos Governos de plantões e muito menos "incentivo" ao setor produtivo brasileiro, que emprega "mão de obra especializada", tendo que o País exportar a mão de obra especializada aos países mais desenvolvidos do planeta.   Brasil é celeiro de mão de obra qualificada do mundo ao contrário do que a grande imprensa brasileira chama atenção tão somente pelos aspectos negativos do País.     


           Na "contra mão" do mundo, o Presidente Lula, um analfabeto funcional, quer "matar a fome" da população brasileira, sem dar as condições para o setor produtivo brasileiro para expandir a sua capacidade produtiva, sem sequer apresentar uma "política econômica" à altura da sua potencialidade.   Este "cacoete de subdesenvolvido" domina o País, desde os tempos imemoriais do Getúlio Vargas e do progressista liberal, Juscelino Kubitschek, passando ao largo dos governos de direita ou da esquerda do seu tempo.  


            Tenho saudades do meu tempo de últimos anos da Escola de Engenharia de UFPR, onde me formei em 1968, onde as empresas citadas acima, mostravam um "futuro promissor" ao País.   Sinto que o Brasil deste século, regrediu em política industrial (inexistente) e sem perspectiva de ocupar destaque no mundo econômico global, senão, ser um mero fornecedor de insumo de material bruto, como cereais e minérios e de mão de obra qualificada aos países do Primeiro Mundo.    Brasil, onde erramos ?


           Ossami Sakamori       

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